Chove lá fora, mil coisas me passam pela cabeça e, pra passar o tempo, mexo em meus dvds e encontro o documentário francês ganhador do Oscar, "A Marcha dos Pingüins". Assisto, comendo hambúrguer com H2Ohhhh gelada.
A marcha dos pingüins...
Antes que me venham os papais sabem-tudo da língua portuguesa me dizerem que, "Celso, seu burraldo, o trema caiu", explico-me: burraldo é a mãe, e ainda não aceitei tal queda! Melhor seria cair os mil sons
de x, melhor seria cair os chapeuzinhos em vôo e sôo, que só servem pra encher lingüiça, do que o trema da própria linGÜiça, do cinQÜEnta, de caGÜEte, que soam bem e diferenciam as palavras... Apoio o trema
até os confins do prazo para assimilar a nova gramática, não sem antes dizer:
Eita falta do que fazer dos acadêmicos...
Tornemos aos pingüins, mote primordial desse texto, objeto inicial de nossa discussão, pingüins esses com trema, de quem falavamos antes de discorrer sobre os caminhos de nossa língua...
Assisti ao filme e fiquei meditativo. Pensei comigo mesmo - sozinho em meu quarto, como estava - e, depois de muita análise, concluí:
QUE BOSTA SER PINGÜIM!
Concluída a conclusão, analisada a análise, pensado o pensamento e exposta a exposição, vou dormir porque está tarde...
E pensando cá entre nós, perdi um post inteiro só falando merda...
Eita falta do que fazer do senhor Celso Henrique!
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Enviado do meu celular
Um comentário:
Adorei O texto Abç!!!
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