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Miscelânea intuitiva de gostos, sonhos, desejos, angústias, paixões e destemperamentos, e,porque não, de ódios, raivas e estresses... Miscelânea é assim: TEM DE TUDO!

Meu Diário de Bordo da solidão, meu painel de idéias e guia de entendimento, tudo misturado com humor, drama, terror, anti-corintianismo, sentimentos e doses homeopáticas de papo sério.

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sábado, 9 de fevereiro de 2008

ELEIÇÕES AMERICANAS

Não entendo as eleições americanas e ponto final.
Tentei ler, procurar, pesquisar, participar de fóruns, palestras, seminários. Assisti às reportagens da Globo News, li a Exame, a Veja, até a insuportável Época, tudo em vão: não entendo como uma coisa tão boçal, como uma simples eleição, pode ser tão complicada, principalmente, eis o grande mistério da natureza, quando falamos de eleição para Presidente da Maior democracia do Mundo!
Independente disso, sou Hilary Clinton de carteirinha, há anos. Ela é inteligente, apesar de ser mulher, como diria Mario Amato. Bonita, bem sucedida, fluente e carismática, alem de ser mulher do Bill Clinton, que é o mais perto de FHC que os EUA tiveram recentemente.
Além disso, a mulher é um Pokémon: olhe como era e como ficou... (o Bill também melhorou um pouquinho...)




Num mundo acostumado com a cara do George W. Bush contando lorota via CNN, ela pelo menos seria mais aprazível...
Não gosto do Obama. Um negro que recusa dizer que é negro, um senador que surgiu só há dois anos e quer mudar o mundo, com um sorriso bonito, um discurso afiado, dizendo que não faz parte de tudo isso que está aí, me lembra o Collor, que era um Zé-Ruela quando apareceu e deu no que deu...
Presidente dos Estados Unidos tem de ser muito mais do que um político que seria eleito no Brasil. Não temos nada parecido, por exemplo, com o All Gore e, quando eles mesmos mudaram isso, elegendo alguém que não era o padrão americano, deu no Bush e, nós, brasileiros, nem podemos reclamar, pois quando mudamos, deu no Lula...
Independente disso, é inegável a importância dessa eleição para os destinos do mundo todo, pois acho que se temos problemas com eles, os americanos, controlando do mundo, imagine o que será de um mundo controlado por chineses! A resposta do ocidente tem de ser dada agora, nesses poucos anos que separam a volta da China à economia mundial e a sua predominância tão difundida, lá por volta de 2050.
E aos que perguntam o motivo de eu estar falando disso num blog que não é político, explico: deu vontade...

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